sábado, 16 de agosto de 2008

Sonho Estranho




Noite passada tive reflexos da realidade enquanto dormia.


Como assim? Bom, sonhando! Tive sonhos nítidos, porém confusos como todos os sonhos. Sonhei com a Paty magrela, me assustei com ele, nós estávamos andando em cima de muros , as laterais eram abismos, e o muro não era reto , eram pedaços que nos obrigava a saltar para continuar a caminhada por eles, e pra piorar, tinha um ancião que jogava bombinhas na gente ( dessas de festa julhina ), isso fazia a gente correr, em cima do muro a beira do abismo. O estranho foi que eu , descalça, pisei na mão do ancião pra poder apagar o fogo da bombinha , aí ele disse pra mim : " Vou explodir seus pés, você não vai conseguir chegar ao seu objetivo mancando", e eu respondi pra Ele : " Você está enganado, eu acabo de apagar o seu fogo, e nem senti o calor da brasa queimar-me", daí tirei o pé e saí correndo, dava saltos pelos muros e a Magrela junto comigo ( chorando de medo, pra variar). Quando chegamos no fim do muro, outra coisa estranha , parecíamos estar diante de uma nave ( eu sei, eu sei... sonho muito!rs), nessa nave havia um computador onde podíamos ver a essência e os mistérios do mundo, ali achamos um homem que disse : " A chave pro que procura está no peito de quem sonha" , não entendi porra nenhuma... Fomos andando ( não faço ideia de onde estávamos), encontramos uma amiga que não víamos há tempos , ela também estava perdida , junto ao peito dela havia um medalhão, a Magrela disse :




M : - O peito de quem sonha!




Eu :- Hã? Tá maluca?




M : - Porra, Laine, o que o cara disse? " A chave pro que procura está no peito de quem sonha", olha o medalhão, está no peito.




Eu : Ih! Você bebeu, isso é um medalhão, não uma chave!




Então a nossa amiga ( nem sei quem é, só sei que no sonho era uma amiga nossa), pegou o medalhão e deu nas mão da Magrela. Foi estranho, porque , assim que ela pegou o lugar onde estávamos voltou no tempo, como se nós estivéssemos voltando milénios, daí começamos a andar e cada lugar que passávamos a Magrela apontava com o medalhão, e nós víamos a essência do lugar, víamos como o lugar tinha sido, víamos a mudança que havia ocorrido com o passar dos anos.


Acordei quando a magrela estava apontando o medalhão para um edificil , parecia uma fortaleza o lugar, uma prisão, sabe? E quando ela apontou o medalhão o lugar foi aos poucos voltando as origens, o espantoso é que aquela prisão tinha sido uma igreja que reluzia ouro nas paredes, infelizmente minha mãe me acordou as 7h da manhã...¬¬


Eu não gosto de sonhos, não dos que eu lembro, prefiro aqueles que são bons e a gente fica tentando lembrar detalhes. Mas comigo é sempre diferente, sempre lembro detalhadamente do que não quero . Enfim, sonho estranho, meu!


Nem contei esse sonho pra magrela, sei que ela é toda cismada e se soubesse do sonho, não sairia de casa amanhã...hahaha



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